Demos o primeiro socorro ao setor afetado. Já disponibilizamos R$ 200 milhões de crédito, via Banco de Desenvolvimento de Minas Gerais, com taxa de 0,9% ao mês subsidiada para socorrer os exportadores que tiveram mais dificuldade — disse Zema. — Além disso, disponibilizamos também mais de R$ 100 milhões de ICMS de exportação para empresas que têm crédito, que estavam recebendo isso a longo prazo e vão poder receber a curto prazo. Estamos estudando também uma série de outras medidas, dependendo do desenrolar da situação.
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O governador afirmou, no entanto, que o estado teve um "alívio" depois de ontem, quando o governo americano anunciou uma longa lista de quase 700 produtos que ficarão de fora do tarifaço:
As novas tarifas americanas têm um impacto muito grande em Minas Gerais, que é um estado exportador, mas ontem, com a exclusão de alguns itens, já tivemos algum certo alívio. Impactou positivamente a exclusão do ferro gusa e de alguns produtos siderúrgicos. No entanto, continua com um peso muito grande o café, que continuou com a taxa de 50%.
No Piauí, indicou Rafael Fonteles, a dependência dos Estados Unidos é pequena, mas a preocupação dele aumenta enquanto presidente do Consórcio Nordeste.
Há na nossa base exportadora menos de 5% para o mercado americano, enquanto mais de 65% são para a China. O efeito para o Piauí é pequeno se comparado a outros estados, inclusive do Nordeste, que têm mais de 40% — explicou. — Como estou na presidência do Consórcio Nordeste, isso me preocupa. Terei uma reunião na semana que vem com o presidente Lula e o vice (Geraldo) Alckmin.
O estado, disse o petista, conseguiu por meio da Investe Piauí abrir novos mercados e reduzir a dependência americana na exportação do mel, por exemplo.
O estado, disse o petista, conseguiu por meio da Investe Piauí abrir novos mercados e reduzir a dependência americana na exportação do mel, por exemplo.
FM STARS, MÚSICA, NOTÍCIA E SAUDADE