Em mensagens trocadas na noite de 7 de julho, dois dias antes de Donald Trump anunciar o tarifaço, Eduardo Bolsonaro disse ao pai qual seria a real intenção do movimento em defesa de anistia aos investigados pelos atos de 8 de janeiro.

Segundo o deputado, a prioridade não seria beneficiar os participantes do ataque golpista, mas blindar Jair Bolsonaro das acusações de tentativa de golpe de estado e abolição violenta do estado democrático de direito.

Escreveu Eduardo:

“Temos que decidir entre ajudar o Brasil, brecar o STF e resgatar a democracia OU enviar o pessoal que esteve num protesto que evoluiu para uma baderna para casa num semiaberto”.

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