Após 16 anos e mais de 20 adiamentos, está na pauta da sessão da Corte Especial do Superior Tribunal de Justiça (STJ) desta quarta-feira (21) a denúncia que trata sobre a Operação Naufrágio. Deflagrada em dezembro de 2008, a operação, à época, revelou o maior escândalo de corrupção no âmbito do Tribunal de Justiça do Espírito Santo (TJES), com juízes e desembargadores na mira das investigações e levando 15 pessoas ao banco dos réus.
Ao todo, 26 pessoas foram denunciadas pelo Ministério Público Federal. Mas a denúncia foi analisada e recebida pelo STJ apenas em dezembro de 2021. Dos denunciados, cinco morreram antes mesmo de o caso ser pautado e muitos crimes prescreveram.
A primeira vez em que a Ação Penal 623 foi pautada na Corte Superior foi em março de 2022. Desde então, já ocorreram exatos 27 adiamentos, sem que o mérito da denúncia tenha sido apreciado em plenário, conforme consulta feita pela reportagem de A Gazeta ao andamento processual do STJ.
Apesar de passadas quase duas décadas, a ação, que começou com o cumprimento de diligências policiais na sede do Poder Judiciário, bem como na casa de juízes, entre eles desembargadores, segue sem desfecho.
Aos acusados no processo são imputados práticas como: negociação de decisões judiciais, fraude em concurso público e loteamento de cartórios. Desde o início das investigações, todos os réus sustentam que as acusações são infundadas, e que os fatos serão esclarecidos durante o julgamento.
Fm Stars, Música, Notícias e Saudade.
Ao todo, 26 pessoas foram denunciadas pelo Ministério Público Federal. Mas a denúncia foi analisada e recebida pelo STJ apenas em dezembro de 2021. Dos denunciados, cinco morreram antes mesmo de o caso ser pautado e muitos crimes prescreveram.
A primeira vez em que a Ação Penal 623 foi pautada na Corte Superior foi em março de 2022. Desde então, já ocorreram exatos 27 adiamentos, sem que o mérito da denúncia tenha sido apreciado em plenário, conforme consulta feita pela reportagem de A Gazeta ao andamento processual do STJ.
Apesar de passadas quase duas décadas, a ação, que começou com o cumprimento de diligências policiais na sede do Poder Judiciário, bem como na casa de juízes, entre eles desembargadores, segue sem desfecho.
Aos acusados no processo são imputados práticas como: negociação de decisões judiciais, fraude em concurso público e loteamento de cartórios. Desde o início das investigações, todos os réus sustentam que as acusações são infundadas, e que os fatos serão esclarecidos durante o julgamento.
Fm Stars, Música, Notícias e Saudade.